Uma evidência da insanidade desta
“sífilis-ação” semita pode ser encontrada até mesmo em algo aparentemente
insuspeitado: na arte da Poesia. Não há como negar que a poesia moderna é fria,
assimétrica, feia, complexa, racional e elitista. Mas, quando lemos os antigos
sonetos, repletos de harmonia, ritmo, lirismo, estesia, pureza e simplicidade,
nós percebemos o quanto de embrutecimento tivemos de aturar no século XX.
Poucos sabem que isto não é um fenômeno natural, mas foi arquitetado nos
escritórios luxuosos das megalópoles do hemisfério norte para submeter os povos
a um tacão absolutista cujo objetivo maior é a escravização das massas para que
uma elite necrófila possa sobreviver em seu vampirismo milenar.
Eu
sou visceralmente revolucionário, rebelde e iconoclasta, mas, em termos de Arte,
(e estou falando de todas elas) sou essencialmente clássico. Desde o século XIX
vemos a Arte perder a sua simplicidade e beleza para assumir a complexidade e a
feiura. A estesia dos sentimentos cedeu lugar à frieza do racionalismo. A
harmonia foi substituída pela dissimetria. Poucas obras da chamada arte moderna
me atraem e seduzem. É por isso que o grande público não se interessa mais pela
Arte, pois não a entende e não sente nenhuma empatia por ela. É apreciada, em
boa parte dos casos, apenas por uma elite intelectualizada. Chegou-se ao mais
baixo nível do grotesco e do ridículo, especialmente em termos de artes
plásticas, música e poesia. A Arte não é uma esfinge a ser decifrada com o
cérebro, mas uma obra a ser sentida e admirada, embora também possa conter
signos enigmáticos. Mas esta decadência artística é apenas um reflexo do
“modernismo” que começou a se instalar no mundo após as duas revoluções, a
francesa e a industrial. Um mundo caótico não pode produzir senão caos. Estes
“monstrengos” da dita arte contemporânea não produzem na minha alma o mínimo
efeito. Portanto, para mim, são apenas NADA. É o mais moderno autismo
artístico, a hodierna torre de marfim. A Arte não é feita para um seleto
clubinho de entendidos, mas para o grande público.
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