“ – Eu
não mataria nem um bispo. Não mataria um proprietário de espécie alguma.
Obriga-los-ia, sim, a trabalhar no campo, diariamente, como nós trabalhamos, e
pelo resto de suas vidas. Assim saberiam para que foi que o homem nasceu.
Teriam de dormir onde nós dormimos. Comer o que nós comemos. Mas antes de mais
nada teriam de trabalhar. Haviam de aprender.”
(“Por
Quem os Sinos Dobram”, Ernest Hemingway, Companhia Editora Nacional, São Paulo,
1941, Tradução de Monteiro Lobato, Página 36.)
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