“O prêmio de economia é uma espécie de
enteado. Alfred Nobel, o industrial e inventor sueco, não tinha em mente essa
ciência sinistra quando escreveu seu famoso testamento em 1894 criando os
prêmios Nobel de física, química, medicina, literatura e paz. O prêmio de
economia só foi criado quase setenta anos depois, fruto da imaginação do então
presidente do banco central sueco.”
(“Uma Mente Brilhante”, Sylvia Nasar, Editora
Record, Rio de Janeiro, 2002, 2ª Edição, Páginas 433-434.)
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