quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Pedofilia e encarnação

   
      Dados científicos sobre a sexualidade feminina:

      “Os seios se desenvolvem antes da primeira menstruação. A primeira menstruação ocorre quando o ovário é capaz de fabricar hormônios a uma taxa suficientemente alta. A primeira menstruação, em geral, se dá entre 12 e 14 anos. Pode vir mais cedo, aos 10 anos; ou mais tarde, aos 16 anos. Sem anomalia genital. A capacidade de reprodução só ocorreria realmente depois de 6 a 12 meses após a primeira ejaculação/menstruação. As primeiras menstruações não são habitualmente acompanhadas de ovulação. Sem ovulação, não há fecundação. Os ciclos, na maioria das vezes, não são acompanhados de ovulação durante os dois primeiros anos após o início da puberdade. Não é impossível a gravidez desde a primeira menstruação, se esta, excepcionalmente, for ovulatória. Quanto mais precoce for a menstruação na menina, mais tardia será a menopausa na mulher madura, e vice-versa.”

      De forma geral, a adolescente, meses após a primeira menstruação, por volta dos 13 anos de idade, já está apta à fecundação. Portanto, já pode ser considerada mulher capaz de se engravidar. E segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente é crime o intercurso sexual com as púberes menores de 14 anos. Portanto, transar com uma garota de 14 anos não é crime. Mesmo porque a NATUREZA assim determinou, e ELA não pode ser acusada de “pedófila”. A definição da idade de 14 anos veio corrigir o Código Penal, o qual antes abrangia a “corrupção de menores” entre 14 e 18 anos.

      Na antiguidade e até mesmo poucas décadas atrás, assim como em comunidades indígenas, tribais, etc., era e é costume as meninas se casarem por volta dos 14 anos, garantindo vários anos de fertilidade e a possibilidade de uma prole numerosa. Hoje, em sociedades mais modernas, raramente isto acontece. A mulher contrai casamento na casa dos 20 anos, tendo geralmente poucos filhos. O resultado deste costume é que a população mundial fica bastante reduzida, numa verdadeira “implosão” populacional. Alegam as autoridades e os especialistas da área que tal costume é benéfico, devido à superpopulação. Mas não existe esta superpopulação, apenas excessiva concentração das massas humanas em grandes cidades, deixando imensas áreas interioranas praticamente desertas.

      Os espiritualistas e esotéricos sabem que o número de almas desencarnadas, do outro lado da vida, é MUITO MAIOR que as encarnadas. Caso houvesse uma política mundial de crescimento populacional aliada a uma reorganização social e econômica da sociedade, muitas dessas almas encontrariam mais facilidade para voltar à matéria, resgatando seus carmas e evoluindo mais rapidamente. E as adolescentes, sem se transformarem em meras reprodutoras, poderiam iniciar a sua vida sexual e matrimonial após os 14 anos.

      Escrevi o texto a seguir aqui no Facebook no dia 7-11-2012:

      Não existe excesso de seres humanos habitando a superfície terrestre. A alegação de que a Terra está superpovoada é totalmente inverídica. O que existe é uma superconcentração em grandes centros urbanos e imensas áreas rurais desabitadas. Todas as políticas sócio-econômicas vigentes estão desvirtuadas por interesses malignos. A falência dos sistemas vigentes é absoluta. Ações de controle de natalidade e de esterilização levam em conta apenas o interesse de uma minoria. A concentração de rendas nas mãos de poucos é que provoca fome e miséria, jamais o excesso de terráqueos.

      Olhando pelo lado espiritual, esta realidade impede o crescimento populacional, o qual proporcionaria maior possibilidade de novas encarnações. Há uma imensa quantidade de almas necessitando de corpos físicos para efetuar os seus resgates cármicos. Tem aquela história do garotinho que foi agredido fisicamente pelo coleguinha na creche, e que se defendeu dizendo: - Você não deveria bater em mim... Eu tive um trabalho danado para conseguir este corpo...

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