domingo, 27 de dezembro de 2015

Hazel Anderson

      Hazel Henderson é uma pensadora futurista e economista iconoclasta. Ver o site mercadoetico.terra.com.br. É um espaço importantíssimo para os dias de hoje. Ver a página TV Mercado Ético. Os vídeos devem ser obrigatoriamente assistidos .

      Eis uma lista dos livros em português de Hazel Henderson:
- Construindo um Mundo Onde Todos Ganhem
- Transcendendo a Economia
- Além da Globalização – Modelando uma Economia Global Sustentável
- Mercado Ético: A Força do Novo Paradigma Empresarial
- Cidadania Planetária
- Diálogo Para o Futuro – As Visões Literárias de Duas Pensadoras do Quase Impossível (Com Rose Marie Muraro)

      No número 8 da revista “Planeta Meditação”, Editora Três, s/d, de Mirna Grzich, terapeuta e jornalista, há um artigo sobre esta visionária, “Hazel Henderson analisa a Guerra Econômica Global”. Na página 24 lemos o seguinte texto:

      “BRINCANDO DE IMAGINAR – Imagine que somos visitantes extraterrestres vindos de um dentre os milhões de planetas de nossa galáxia que podem ter condições hospitaleiras para a vida. Somos mais evoluídos que as outras formas de vida existentes na Terra. Em nossa espaçonave, apontamos em direção a Terra e nos aproximamos deste planeta. Não é importante o lugar onde pousamos; tudo parece igual, uma esfera azul e branca com pedaços pardos visíveis na parte de baixo. O lugar onde aterrissamos é aparentemente chamado por seus habitantes de ‘Washington, D.C.’. Vagamos de um lado para outro (tomando, antes de mais nada, a precaução de nos desmaterializarmos para não assustar os terráqueos) e espreitamos o interior de um grande edifício em que há uma reunião onde estão discutindo o futuro deles neste planeta. Eles ainda parecem estar debatendo se o seu planeta é um sistema finito ou não. Nós, extraterrestres, sabemos que, do ponto vantajoso de nossa própria tecnologia altamente desenvolvida, ele não é realmente um sistema fechado; mas, diante dos atuais níveis de tecnologia dos terráqueos, ainda o é. O problema é que parece que eles ainda não internalizaram a experiência de aprendizagem que o seu dispendioso primeiro empreendimento no espaço lhes proporcionou. Eles criaram todo aquele hardware, transmitiram de sua lua imagens de TV, mas pouco fizeram, pelo que parece, para inspecionar e reprogramar seus sistemas educacionais, políticos, econômicos, de modo a reajustá-los ao que têm aprendido.”


      A autora do texto acima acertou dizendo ser apenas uma “brincadeirinha”. Há sérias dúvidas acerca da veracidade da ida dos astronautas norte-americanos à Lua em 1969. E ela apenas arranhou muito de “levezinho” a questão....

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