Hazel Henderson é uma pensadora futurista
e economista iconoclasta. Ver o site mercadoetico.terra.com.br. É um espaço
importantíssimo para os dias de hoje. Ver a página TV Mercado Ético. Os vídeos
devem ser obrigatoriamente assistidos .
Eis uma lista dos livros em português de
Hazel Henderson:
- Construindo um Mundo Onde
Todos Ganhem
- Transcendendo a Economia
- Além da Globalização –
Modelando uma Economia Global Sustentável
- Mercado Ético: A Força do
Novo Paradigma Empresarial
- Cidadania Planetária
- Diálogo Para o Futuro – As
Visões Literárias de Duas Pensadoras do Quase Impossível (Com Rose Marie
Muraro)
No número 8 da revista “Planeta
Meditação”, Editora Três, s/d, de Mirna Grzich, terapeuta e jornalista, há um
artigo sobre esta visionária, “Hazel Henderson analisa a Guerra Econômica
Global”. Na página 24 lemos o seguinte texto:
“BRINCANDO DE IMAGINAR – Imagine que
somos visitantes extraterrestres vindos de um dentre os milhões de planetas de
nossa galáxia que podem ter condições hospitaleiras para a vida. Somos mais
evoluídos que as outras formas de vida existentes na Terra. Em nossa
espaçonave, apontamos em direção a Terra e nos aproximamos deste planeta. Não é
importante o lugar onde pousamos; tudo parece igual, uma esfera azul e branca
com pedaços pardos visíveis na parte de baixo. O lugar onde aterrissamos é
aparentemente chamado por seus habitantes de ‘Washington, D.C.’. Vagamos de um
lado para outro (tomando, antes de mais nada, a precaução de nos
desmaterializarmos para não assustar os terráqueos) e espreitamos o interior de
um grande edifício em que há uma reunião onde estão discutindo o futuro deles
neste planeta. Eles ainda parecem estar debatendo se o seu planeta é um sistema
finito ou não. Nós, extraterrestres, sabemos que, do ponto vantajoso de nossa
própria tecnologia altamente desenvolvida, ele não é realmente um sistema
fechado; mas, diante dos atuais níveis de tecnologia dos terráqueos, ainda o é.
O problema é que parece que eles ainda não internalizaram a experiência de
aprendizagem que o seu dispendioso primeiro empreendimento no espaço lhes
proporcionou. Eles criaram todo aquele hardware, transmitiram de sua lua
imagens de TV, mas pouco fizeram, pelo que parece, para inspecionar e
reprogramar seus sistemas educacionais, políticos, econômicos, de modo a
reajustá-los ao que têm aprendido.”
A autora do texto acima acertou dizendo
ser apenas uma “brincadeirinha”. Há sérias dúvidas acerca da veracidade da ida
dos astronautas norte-americanos à Lua em 1969. E ela apenas arranhou muito de
“levezinho” a questão....
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