O continente americano é dividido em duas
partes: Estados Unidos-Canadá e os países da América Latina, do México à
Argentina. Enquanto os Estados Unidos foram colonizados por ingleses
protestantes capitalistas e progressistas, os latinos o foram por
espanhóis-portugueses católicos místicos e retrógrados. Os primeiros situavam-se
em terras frias setentrionais, com suas exigências severas de abrigo e
indumentária protetora. Os segundos estavam em terras quentes meridionais, em
clima tropical, livres dos rigores do tempo. Os ingleses eram muito mais
poderosos que os espanhóis-portugueses. No que se refere apenas ao Brasil, os índios
americanos eram bem mais avançados que os nossos. Até os negros escravos
levados para a terra ianque eram mais evoluídos que os nossos: é só comparar o
jazz ao samba. Assim, os Estados Unidos se transformaram, no século XX, na
grande potência que ainda é, e o Brasil continua com a sua sina de país subdesenvolvido.
Entretanto, nem tudo são calamidades. Numa visão mais profunda, os
norte-americanos de língua indoeuropéia são materialistas, mecânicos e frios,
ao passo que os brasileiros de língua latina são espiritualistas e de
temperamento quente. Os Estados Unidos precisam do que nós temos, ou seja,
ALMA, e nós precisamos do que os americanos possuem, ou seja, RIQUEZA. Mas
estou apenas “delirando” em divagações “utópicas”, pois fazemos parte de uma
humanidade completamente destituída de razão e bom senso, ou seja, TOTALMENTE
INSANA.
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