quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Dura lex, sed lex

      Os profissionais da Justiça - advogados, promotores, juízes - não priorizam a HONRA e a INTEGRIDADE, possuem uma compreensão dúctil de ÉTICA e MORAL, e costumam passar ao largo das noções dos VALORES HUMANOS FUNDAMENTAIS e das GRANDES PERSPECTIVAS ESPIRITUAIS. Eles conhecem apenas a LEI. Entretanto, certas ações jurídicas podem comprometer a INTEGRIDADE dos causídicos, mesmo sendo aparentemente legítimas. Algumas vezes, o que é legal pode ser IMORAL. E decisões judiciais, amparadas nos Códigos, podem chegar a ferir conceitos HUMANOS E ESPIRITUAIS inalienáveis. 

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