Os profissionais da Justiça - advogados,
promotores, juízes - não priorizam a HONRA e a INTEGRIDADE, possuem uma
compreensão dúctil de ÉTICA e MORAL, e costumam passar ao largo das noções dos
VALORES HUMANOS FUNDAMENTAIS e das GRANDES PERSPECTIVAS ESPIRITUAIS. Eles
conhecem apenas a LEI. Entretanto, certas ações jurídicas podem comprometer a
INTEGRIDADE dos causídicos, mesmo sendo aparentemente legítimas. Algumas vezes,
o que é legal pode ser IMORAL. E decisões judiciais, amparadas nos Códigos,
podem chegar a ferir conceitos HUMANOS E ESPIRITUAIS inalienáveis.
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