A humanidade mais “sábia”, de todas as
que pululam nos Universos, deve ser esta que habita a superfície da Terra. (É o
chamado “gênio judaico”, ou o “cérebro judeu”.) Devemos ser os mais
“inteligentes”, pois conseguimos criar uma sociedade altamente complicada,
quando sabemos que as civilizações extraterrestres são extremamente simples,
naturais, econômicas, (o máximo de eficiência com o mínimo de dispêndio de
energia), humanas, justas, perfeitas, funcionais e integradas. Não creio que se
trate de civilizações “superiores”, “adiantadas”, mas de sociedades
simplesmente normais e comuns, em mundos onde impera verdadeiramente o bom
senso, o equilíbrio, a inteligência, a sensatez, enfim, onde o ser humano, como
um todo, se expressa em toda a sua essência, do nível material até o plano
espiritual. Esta simplicidade, manifestada em coletividades alienígenas, nós
aqui rotulamos com uma palavra alienante e confortável: UTOPIA, que significa
algo irrealizável, quimérico e fantasioso. É impossível para nós atingirmos o
nível civilizatório dos aliens, porque a Loja Negra que Governa a Terra faz com
que jamais aconteça, nos fazendo crer que é um sonho que nunca se
materializará. A simplicidade dos extraterrenos é inimaginável para nós,
afeitos que estamos à terrível e demencial realidade social que conseguimos
criar. Os seres espaciais, ao chegar em nosso orbe em missão de amparo, e
impedidos que estão de interferir em nosso livre arbítrio, devem ficar
abismados ao ver tanta insanidade coletiva imperando num sistema completamente
absurdo, radicalmente errôneo, absolutamente confuso, totalmente insensato e
visceralmente imbecil.
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