Mas eu achei um autor que foi mais
fundo na questão. Eis o que diz Fernando Cleto Nunes Pereira, no seu livro “A
Bíblia e os Discos Voadores – A missão dos astronautas extraterrenos”, Ediouro,
1984, p. 116:
“Um contato oficial de super-homens
vindos de fora da Terra, para conviver conosco, seria desastroso, se não fossem
antes feitos um grande preparo psicológico e uma verdadeira revolução em nossos
pensamentos e crenças. Cientistas e religiosos iriam se sentir esmagados quando
percebessem que tudo aquilo que estudam e acreditam está muito longe da
verdade.”
Eis a seguir um trecho do livro
“Contato com os Discos Voadores”, de Dino Kraspedon, São Paulo Editora S.A.,
São Paulo, 1957, 2ª edição, Pág. 126. Trata-se de um clássico da ufologia
brasileira. A maior parte do texto pertence ao extraterrestre que fez uma
visita à casa de Kraspedon em 1953. Fala o ET:
“ ‘É um aviso de que estamos dispostos
a ajudá-los com todos os nossos recursos, sem nada cobrarmos a não ser o
direito de os chamarmos ‘amigos’, se isso vocês nos permitirem. Não nos
interessam as suas matérias primas, porque podemos obtê-las por transformação à
vontade. Queremos vir à Terra e aterrissarmos nas suas cidades, conviver com o
povo, gozar da sua companhia. Se não pudéssemos baixar devido à pressa, nós os
saudaríamos com um inclinar de asas amistoso. E vocês iriam até nós,
conviveriam e viveriam também no nosso mundo, usando tudo o que tivéssemos,
porque na nossa sociedade os bens não têm preço. A moeda corrente entre nós é a
fraternidade. Não negociamos com os bens que Deus nos dá, mas nos colocamos na
posição de despenseiros.”
Isto aconteceria se fôssemos um povo
evoluído e espiritualizado.
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