terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Eles e Nós – Parte 5

         Mas eu achei um autor que foi mais fundo na questão. Eis o que diz Fernando Cleto Nunes Pereira, no seu livro “A Bíblia e os Discos Voadores – A missão dos astronautas extraterrenos”, Ediouro, 1984, p. 116:
         “Um contato oficial de super-homens vindos de fora da Terra, para conviver conosco, seria desastroso, se não fossem antes feitos um grande preparo psicológico e uma verdadeira revolução em nossos pensamentos e crenças. Cientistas e religiosos iriam se sentir esmagados quando percebessem que tudo aquilo que estudam e acreditam está muito longe da verdade.”
         Eis a seguir um trecho do livro “Contato com os Discos Voadores”, de Dino Kraspedon, São Paulo Editora S.A., São Paulo, 1957, 2ª edição, Pág. 126. Trata-se de um clássico da ufologia brasileira. A maior parte do texto pertence ao extraterrestre que fez uma visita à casa de Kraspedon em 1953. Fala o ET:
         “ ‘É um aviso de que estamos dispostos a ajudá-los com todos os nossos recursos, sem nada cobrarmos a não ser o direito de os chamarmos ‘amigos’, se isso vocês nos permitirem. Não nos interessam as suas matérias primas, porque podemos obtê-las por transformação à vontade. Queremos vir à Terra e aterrissarmos nas suas cidades, conviver com o povo, gozar da sua companhia. Se não pudéssemos baixar devido à pressa, nós os saudaríamos com um inclinar de asas amistoso. E vocês iriam até nós, conviveriam e viveriam também no nosso mundo, usando tudo o que tivéssemos, porque na nossa sociedade os bens não têm preço. A moeda corrente entre nós é a fraternidade. Não negociamos com os bens que Deus nos dá, mas nos colocamos na posição de despenseiros.”
         Isto aconteceria se fôssemos um povo evoluído e espiritualizado.

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