Os seres extraplanetários, além, é claro, de disporem de uma tecnologia muitíssimo avançada, detém uma civilização que pode-se dizer que atinge a perfeição. A sua Ciência não é limitada à matéria, como a nossa, mas labora em várias dimensões, sendo racional, intuitiva e espiritual. Não possuem religiões, dogmas, salvadores, coisas do gênero, mas apenas uma profunda e viva espiritualidade interior, que dispensa toda exteriorização. A Arte é a expressão simples (sem o excesso de intelectualidade) da Beleza Universal, que emana do Incriado. Eles não separam Ciência, Arte e Espiritualidade em departamentos estanques, como fazemos, vivendo as três manifestações em perfeita unidade. É quase certo não possuírem nenhuma forma de Filosofia, como a que foi elucubrada no Ocidente. O sistema político é o “autogoverno”, uma espécie de “anarquismo individualista”, em que cada um deles, com um amadurecimento pessoal que desconhecemos, sabe perfeitamente os seus direitos e deveres, sendo desnecessária qualquer espécie de ingerência, coação e policiamento do “Estado”, coisa que eles já devem ter suprimido há eons. Em termos econômicos, dispõem, à vontade, coletivamente, de tudo aquilo de que precisam, inexistindo ricos e pobres, exploradores e explorados, bem como dinheiro, sendo a aquisição de bens absolutamente racional; e algumas civilizações já eliminaram a indústria, pois os objetos e materiais são simplesmente materializados a partir de um “molde energético-etérico”. Eles vivem centenas e milhares de anos num mesmo corpo físico, pois, devido ao elevado grau de evolução espiritual, não correm o risco de se entregarem ao mal. Imagine-se um Calígula vivendo mil anos!... Por seu equilíbrio perfeito nos planos material, emocional e mental, não conhecem o que seja dor, doenças e senilidade. Os mais avançados se desligam de seus planetas originais e vivem de forma nômade pelos Universos, em naves fantásticas. Alguns povos desenvolvidos dispõem de forças armadas, mas apenas para a defesa e o policiamento de mundos mais atrasados. É claro que existem humanidades primitivas e bárbaras, COMO A NOSSA, e até piores, mas estas, na maior parte das vezes, como nós, são impedidas de saírem de seu habitat planetário. Em todos os pontos do imenso Cosmos, o ser humano é o padrão universal, - havendo algumas exceções -, em sua infinita evolução rumo à Divindade.
sábado, 23 de janeiro de 2016
Eles e Nós - Parte 2
No final da década de 90, comecei a participar de um grupo ufológico, passando a ter acesso a várias fontes de informações (livros, revistas, vídeos) acerca dos seres extraterrestres. É um tema controverso e que transcende a realidade da nossa existência cotidiana. Entretanto, deu-se comigo algo inesperado: ao invés de me conduzir ao reino das abstrações alienígenas, o estudo do fenômeno OVNI me fez enxergar, em toda a sua crueza, ESTE MUNDO EM QUE VIVEMOS.
Os seres extraplanetários, além, é claro, de disporem de uma tecnologia muitíssimo avançada, detém uma civilização que pode-se dizer que atinge a perfeição. A sua Ciência não é limitada à matéria, como a nossa, mas labora em várias dimensões, sendo racional, intuitiva e espiritual. Não possuem religiões, dogmas, salvadores, coisas do gênero, mas apenas uma profunda e viva espiritualidade interior, que dispensa toda exteriorização. A Arte é a expressão simples (sem o excesso de intelectualidade) da Beleza Universal, que emana do Incriado. Eles não separam Ciência, Arte e Espiritualidade em departamentos estanques, como fazemos, vivendo as três manifestações em perfeita unidade. É quase certo não possuírem nenhuma forma de Filosofia, como a que foi elucubrada no Ocidente. O sistema político é o “autogoverno”, uma espécie de “anarquismo individualista”, em que cada um deles, com um amadurecimento pessoal que desconhecemos, sabe perfeitamente os seus direitos e deveres, sendo desnecessária qualquer espécie de ingerência, coação e policiamento do “Estado”, coisa que eles já devem ter suprimido há eons. Em termos econômicos, dispõem, à vontade, coletivamente, de tudo aquilo de que precisam, inexistindo ricos e pobres, exploradores e explorados, bem como dinheiro, sendo a aquisição de bens absolutamente racional; e algumas civilizações já eliminaram a indústria, pois os objetos e materiais são simplesmente materializados a partir de um “molde energético-etérico”. Eles vivem centenas e milhares de anos num mesmo corpo físico, pois, devido ao elevado grau de evolução espiritual, não correm o risco de se entregarem ao mal. Imagine-se um Calígula vivendo mil anos!... Por seu equilíbrio perfeito nos planos material, emocional e mental, não conhecem o que seja dor, doenças e senilidade. Os mais avançados se desligam de seus planetas originais e vivem de forma nômade pelos Universos, em naves fantásticas. Alguns povos desenvolvidos dispõem de forças armadas, mas apenas para a defesa e o policiamento de mundos mais atrasados. É claro que existem humanidades primitivas e bárbaras, COMO A NOSSA, e até piores, mas estas, na maior parte das vezes, como nós, são impedidas de saírem de seu habitat planetário. Em todos os pontos do imenso Cosmos, o ser humano é o padrão universal, - havendo algumas exceções -, em sua infinita evolução rumo à Divindade.
Os seres extraplanetários, além, é claro, de disporem de uma tecnologia muitíssimo avançada, detém uma civilização que pode-se dizer que atinge a perfeição. A sua Ciência não é limitada à matéria, como a nossa, mas labora em várias dimensões, sendo racional, intuitiva e espiritual. Não possuem religiões, dogmas, salvadores, coisas do gênero, mas apenas uma profunda e viva espiritualidade interior, que dispensa toda exteriorização. A Arte é a expressão simples (sem o excesso de intelectualidade) da Beleza Universal, que emana do Incriado. Eles não separam Ciência, Arte e Espiritualidade em departamentos estanques, como fazemos, vivendo as três manifestações em perfeita unidade. É quase certo não possuírem nenhuma forma de Filosofia, como a que foi elucubrada no Ocidente. O sistema político é o “autogoverno”, uma espécie de “anarquismo individualista”, em que cada um deles, com um amadurecimento pessoal que desconhecemos, sabe perfeitamente os seus direitos e deveres, sendo desnecessária qualquer espécie de ingerência, coação e policiamento do “Estado”, coisa que eles já devem ter suprimido há eons. Em termos econômicos, dispõem, à vontade, coletivamente, de tudo aquilo de que precisam, inexistindo ricos e pobres, exploradores e explorados, bem como dinheiro, sendo a aquisição de bens absolutamente racional; e algumas civilizações já eliminaram a indústria, pois os objetos e materiais são simplesmente materializados a partir de um “molde energético-etérico”. Eles vivem centenas e milhares de anos num mesmo corpo físico, pois, devido ao elevado grau de evolução espiritual, não correm o risco de se entregarem ao mal. Imagine-se um Calígula vivendo mil anos!... Por seu equilíbrio perfeito nos planos material, emocional e mental, não conhecem o que seja dor, doenças e senilidade. Os mais avançados se desligam de seus planetas originais e vivem de forma nômade pelos Universos, em naves fantásticas. Alguns povos desenvolvidos dispõem de forças armadas, mas apenas para a defesa e o policiamento de mundos mais atrasados. É claro que existem humanidades primitivas e bárbaras, COMO A NOSSA, e até piores, mas estas, na maior parte das vezes, como nós, são impedidas de saírem de seu habitat planetário. Em todos os pontos do imenso Cosmos, o ser humano é o padrão universal, - havendo algumas exceções -, em sua infinita evolução rumo à Divindade.
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